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sábado, 11 de março de 2017
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
A ESCRAVIDÃO NO BRASIL (2º Anos)
Prof. Willyan
A escravidão no Brasil se
consolidou como uma experiência de longa duração que marcou diversos aspectos
da cultura e da sociedade brasileira. Mais que uma simples relação de trabalho,
a existência da mão de obra escrava africana fixou um conjunto de valores da
sociedade brasileira em relação ao trabalho, aos homens e às instituições.
Nessa trajetória podemos ver a ocorrência do problema do preconceito racial e
social no decorrer de nossa história.Durante o estabelecimento
da colonização portuguesa, a opção pelo
trabalho escravo envolveu diversas questões que iam desde o interesse econômico
ao papel desempenhado pela Igreja na colônia. Sob o aspecto econômico, o
tráfico de escravos foi um grande negócio para a Coroa Portuguesa. Em relação à
posição da Igreja, o povo português foi impelido a escravizar os indígenas,
pois estes integrariam o projeto de expansão do catolicismo pelas Américas.No mundo do trabalho, a
escravidão fez com que o trabalho se tornasse uma atividade inferior dentro da
sociedade da época. O trabalho braçal era visto como algo destinado ao negro.
Mesmo grande parte da mão de obra sendo empregada em atividades que exigiam
grande esforço físico, outras tarefas também eram desempenhadas pelos escravos.
Os escravos domésticos trabalhavam nas casas enquanto os escravos de ganho
administravam pequenos comércios, praticavam artesanato ou prestavam pequenos
serviços para seus senhores.Mesmo a escravidão tornando-se
uma prática usual, não podemos nos esquecer das várias formas de resistência
contra a escravidão que aconteceram. O conflito direto, as fugas e a formação
de quilombos eram as mais significativas formas de resistência. Além disso, a
preservação de manifestações religiosas, certos traços da culinária africana, a
capoeira, o suicídio e o aborto eram outras vias de luta contra a escravidão.
Após a independência do Brasil
(1822), observamos que a escravidão se manteve intocada. O preconceito racial e
os interesses dos grandes proprietários de terras permitiam a preservação do
sistema escravista. Somente no Segundo Reinado (1821-1889) podemos contemplar a
formação de um movimento em prol da abolição. Em meio à ascensão do
abolicionismo, os interesses britânicos pela ampliação de seu mercado consumidor
em solo brasileiro e a imigração de trabalhadores europeus davam brecha para o
fim desse sistema.Durante o governo de Dom Pedro
II, várias leis de caráter abolicionista foram sendo aplicadas. A gradação da
política abolicionista traduzia o temor que certos setores da elite tinham em
um processo de abolição brusco capaz de promover uma revolta social. A lei
Eusébio de Queiroz, de 1850, foi a primeira a proibir o tráfico de escravos
para o Brasil. Somente quase quarenta anos depois, em 1888, a Lei Áurea deu fim
ao regime escravista brasileiro.Apesar do fim da escravidão, a
abolição não foi acompanhada por nenhuma ação no sentido de integrar o negro à
sociedade brasileira. A discriminação racial e a exclusão econômica persistiram
ao longo do século XX. Apesar de várias ações governamentais que atualmente
querem atenuar o peso dessa “dívida histórica”, ainda falta muito para que o
negro supere os resquícios de uma cultura ainda aberta ao signo da exclusão.
EXERCÍCIOS
1-
Que legado a
escravidão deixou para o Brasil atual? Explique.
2-
Por que os
portugueses decidiram utilizar o trabalho escravo? Explique.
3-
Quais foram as
formas de resistência a escravidão?
4-
O que foi a Lei Eusébio de Queiroz?
5-
O que foi a Lei
Áurea?
6-
(ENEM
– 2007) Para
responder observe com atenção a linha do tempo:
Considerando a linha do tempo acima e o processo de
abolição da escravatura no Brasil, assinale a opção correta.
(A) O processo abolicionista foi rápido porque recebeu
a adesão de todas as correntes políticas do país.
(B) O primeiro passo para a abolição da escravatura
foi a proibição do uso dos serviços das crianças nascidas em cativeiro.
(C) Antes que a compra de escravos no exterior fosse
proibida, decidiu-se pela libertação dos cativos mais velhos.
(D) Assinada pela princesa Isabel, a Lei Áurea
concluiu o processo abolicionista, tornando ilegal a escravidão no Brasil.
(E) Ao abolir o tráfico negreiro, a Lei Eusébio de
Queirós bloqueou a formulação de novas leis antiescravidão no Brasil.
Exercícios sobre o feudalismo (1º anos)
EXERCÍCIOS FEUDALISMO
1- Roma, de simples cidade-estado, transformou-se na capital do país e mais duradouro dos impérios conhecidos. Assinale a alternativa diretamente relacionada com o declínio e queda do império Romano:
(a) Triunfo do cristianismo e urbanização do campo.
(b) Redução considerável dos tributos e abolição do poder despótico do tipo oriental.
(c) Invasões bárbaras e crise no modo de produção escravista.
(d) Ensino democrático dos estoicos e aumento dos privilégios das classes superiores.
(e) Estabilização das fronteiras e crescente oferta de mão de obra.
2- (Vunesp) “Na sociedade feudal, o vínculo humano característico foi o elo entre subordinado e chefe mais próximo. De escalão em escalão, os nós assim formados uniam, tal como se se tratasse de cadeias infinitamente ramificadas, os menores e os maiores. A própria terra só parecia ser uma riqueza tão preciosa por permitir obter ‘homens’, remunerando-os."
(Marc Bloch. A sociedade feudal.)
O texto descreve a:
(a)hierarquia eclesiástica da Igreja Católica;
(b) relação de tipo comunitário dos camponeses;
(c) relação de suserania e vassalagem;
(d) hierarquia nas corporações de ofício;
(e) organização política das cidades medievais.
3- (UFRN) Os acontecimentos abaixo constituem as características principais do feudalismo, exceto:
(a) Comércio internacional intenso
(b) Organização do trabalho com base na servidão
(c) Ausência de poder centralizado
(d) As cidades perdem sua função econômica
(e) Instauração da relação vassalagem e suserania
4- O Sistema Feudal durante a Alta Idade Média ficou marcado pelo (a)
(a) divisão da terra em pequenas propriedades e utilização de técnicas avançadas de cultivo.
(b) cultivo da terra por escravos com produção elevada e grandes benefícios para os vassalos.
(c) economia essencialmente agrária e regime de trabalho servil.
(d) predomínio da economia de comércio e organização da propriedade pública.
(e) aplicação do sistema assalariado e surgimento dos burgos.
5- (...) a própria vocação do nobre lhe proibia qualquer atividade econômica direta. Ele pertencia de corpo e alma a sua função própria (...).
Tomando por base o contexto da Europa Medieval, é possível concluir que a nobreza feudal:
(a) por ser proprietária de terras, trabalhava arduamente na produção agrícola dos feudos.
(b) Enriquecia de maneira indireta, fazendo o comércio e obtendo lucro com a venda dos excedentes.
(c) Dedicava-se as atividades militares, cabendo aos servos as tarefas produtivas.
(d) Contrariando a Igreja obtinha lucro emprestando dinheiro aos servos e cobrando juros.
(e) Dedicava-se ao trabalho artesanal, considerado mais nobre que o trabalho agrícola.
Questões sobre o socialismo (2º anos)
ATIVIDADES SOCIALISMO : PARA FICAR FERA... prof. Willyan
1- Ocorreram vários movimentos sociais no final do século XIX, através dos quais os operários buscavam reivindicar seus direitos. Esse fenômeno está ligado ao desenvolvimento das organizações coletivas, como o movimento sindical e os partidos políticos, tendo começado na Europa e Estados Unidos do século XIX, espalhando-se por todo o mundo ocidental.
Qual das afirmativas a seguir corresponde às condições sociais daquele período?
(a) A rígida estratificação social impedia que os camponeses procurassem trabalho fora dos limites feudais.
(b) A estagnação do setor econômico-produtivo, centralizado num mundo agrário incapaz de atender às necessidades humanas de subsistência.
(c) Leis trabalhistas que reconheciam os direitos dos homens, mulheres e crianças.
(d) As péssimas condições de vida dos mais pobres, com longas jornadas de trabalho e precárias condições de habitação.
(e) A expansão dos governos democráticos, abertos à participação popular e à inclusão dos mais pobres na política.
2- (Unicamp 2011) A história de todas as sociedades tem sido a história das lutas de classe. Classe oprimida pelo despotismo feudal, a burguesia conquistou a soberania política no Estado moderno, no qual uma exploração aberta e direta substituiu a exploração velada por ilusões religiosas.
A estrutura econômica da sociedade condiciona as suas formas jurídicas, políticas, religiosas, artísticas ou filosóficas. Não é a consciência do homem que determina o seu ser, mas, ao contrário, são as relações de produção que ele contrai que determinam a sua consciência.
(Adaptado de K. Marx e F. Engels, Obras escolhidas. São Paulo: AlfaÔmega, s./d., vol 1, p. 21-23, 301-302.0
As proposições dos enunciados acima podem ser associadas ao pensamento conhecido como
(a) materialismo histórico, que compreende as sociedades humanas a partir de ideias universais independentes da realidade histórica e social.
(b) materialismo histórico, que concebe a história a partir da luta de classes e da determinação das formas ideológicas pelas relações de produção.
(c) socialismo utópico, que propõe a destruição do capitalismo por meio de uma revolução e a implantação de uma ditadura do proletariado.
(D) socialismo utópico, que defende a reforma do capitalismo, com o fim da exploração econômica e a abolição do Estado por meio da ação direta.
3- (Fatec) "A queda da burguesia e a vitória do proletariado são igualmente inevitáveis (...). Os proletários nada têm a perder com ela, a não ser as próprias cadeias. E têm um mundo a ganhar. Proletários de todos os países, uni-vos".
Esse trecho, extraído do Manifesto Comunista de Marx e Engels, foi escrito no contexto histórico marcado
pelo acirramento das contradições políticas, econômicas e sociais decorrentes do processo conhecido como Revolução Industrial.
(a) pelos conflitos entre trabalhadores e patrões que começaram a ocorrer nos países capitalistas a partir da ocorrência da Revolução Russa em1917.
(b) pela afirmação dos Estados Unidos como potência imperialista com interesses econômicos e políticos em várias regiões do planeta.
(c) pelo confronto entre vassalos e suseranos, no momento de ápice da crise do modo de produção feudal e de enfraquecimento da autoridade religiosa.
(d) pelo incremento das contestações populares às diretrizes políticas implantadas pelos regimes autoritários que floresceram na Europa, na primeira metade do século XX.
4- (Mackenzie) No século XIX, o mundo do trabalho fez surgir novas perspectivas para a compreensão da sociedade contemporânea. O Manifesto Comunista (1848), de Marx e Engels, indica a mudança de concepções abstratas e utópicas sobre a sociedade, para outras mais concretas e combativas.
(Carlos Guilherme Mota)
Sobre Karl Marx e Friedrich Engels é INCORRETO afirmar.
(a) A obra que sintetizou as suas teorias econômicas, sociais, políticas e culturais foi O Capital, que retomava a tradição do pensamento dialético, aprofundando-o na linha do Materialismo Histórico.
(b) A sociedade capitalista é contraditória, uma vez que produz um trabalho excedente que jamais retorna ao trabalhador, isto é, a mais valia.
(c) Formularam um socialismo de um novo tipo, baseado na concepção de que o capitalismo deve progressiva e pacificamente evoluir para o socialismo.
(d) Criticavam os socialistas Saint-Simon, Charles Fourier e Robert Owen, que não se baseavam, como eles, num estudo científico da história para aprender as leis da sociedade e da economia.
(e) As lutas de classes entre proprietários e trabalhadores eram percebidas por eles como uma contradição fundamental do sistema capitalista e que levariam à abolição da ordem burguesa e do Estado que sobre ela se sustentava.
5- (Mackenzie) Os primeiros socialistas, ao formularem profundas críticas ao progresso industrial, estavam ainda impregnados de valores liberais. Atacando os grandes proprietários, mas tendo, em geral, muita estima pelos pequenos, esses teóricos acreditavam que pudesse haver um acordo entre as classes.
Cláudio Vicentino e Gianpaolo Dorigo
Os historiadores acima estão se referindo aos:
(a) socialistas científicos.
(b) socialistas utópicos.
(c) anarquistas.
(d) marxistas.
(e) socialistas liberais.
6- (Pucmg) O chamado socialismo científico, formulado por Marx e Engels no século XIX, propunha:
(a) a superação do capitalismo pela ação revolucionária dos trabalhadores, aglutinados em torno da Internacional Socialista.
(b) a redução do papel do Estado na economia para efetivar o controle direto pelo proletariado sobre os meios de produção.
(c) a supressão de toda legislação trabalhista e social, tida como mecanismo de alienação e cooptação do proletariado.
(d) a realização de sucessivas reformas na estrutura capitalista, possibilitando a gradativa implantação do comunismo avançado.
1- Ocorreram vários movimentos sociais no final do século XIX, através dos quais os operários buscavam reivindicar seus direitos. Esse fenômeno está ligado ao desenvolvimento das organizações coletivas, como o movimento sindical e os partidos políticos, tendo começado na Europa e Estados Unidos do século XIX, espalhando-se por todo o mundo ocidental.
Qual das afirmativas a seguir corresponde às condições sociais daquele período?
(a) A rígida estratificação social impedia que os camponeses procurassem trabalho fora dos limites feudais.
(b) A estagnação do setor econômico-produtivo, centralizado num mundo agrário incapaz de atender às necessidades humanas de subsistência.
(c) Leis trabalhistas que reconheciam os direitos dos homens, mulheres e crianças.
(d) As péssimas condições de vida dos mais pobres, com longas jornadas de trabalho e precárias condições de habitação.
(e) A expansão dos governos democráticos, abertos à participação popular e à inclusão dos mais pobres na política.
2- (Unicamp 2011) A história de todas as sociedades tem sido a história das lutas de classe. Classe oprimida pelo despotismo feudal, a burguesia conquistou a soberania política no Estado moderno, no qual uma exploração aberta e direta substituiu a exploração velada por ilusões religiosas.
A estrutura econômica da sociedade condiciona as suas formas jurídicas, políticas, religiosas, artísticas ou filosóficas. Não é a consciência do homem que determina o seu ser, mas, ao contrário, são as relações de produção que ele contrai que determinam a sua consciência.
(Adaptado de K. Marx e F. Engels, Obras escolhidas. São Paulo: AlfaÔmega, s./d., vol 1, p. 21-23, 301-302.0
As proposições dos enunciados acima podem ser associadas ao pensamento conhecido como
(a) materialismo histórico, que compreende as sociedades humanas a partir de ideias universais independentes da realidade histórica e social.
(b) materialismo histórico, que concebe a história a partir da luta de classes e da determinação das formas ideológicas pelas relações de produção.
(c) socialismo utópico, que propõe a destruição do capitalismo por meio de uma revolução e a implantação de uma ditadura do proletariado.
(D) socialismo utópico, que defende a reforma do capitalismo, com o fim da exploração econômica e a abolição do Estado por meio da ação direta.
3- (Fatec) "A queda da burguesia e a vitória do proletariado são igualmente inevitáveis (...). Os proletários nada têm a perder com ela, a não ser as próprias cadeias. E têm um mundo a ganhar. Proletários de todos os países, uni-vos".
Esse trecho, extraído do Manifesto Comunista de Marx e Engels, foi escrito no contexto histórico marcado
pelo acirramento das contradições políticas, econômicas e sociais decorrentes do processo conhecido como Revolução Industrial.
(a) pelos conflitos entre trabalhadores e patrões que começaram a ocorrer nos países capitalistas a partir da ocorrência da Revolução Russa em1917.
(b) pela afirmação dos Estados Unidos como potência imperialista com interesses econômicos e políticos em várias regiões do planeta.
(c) pelo confronto entre vassalos e suseranos, no momento de ápice da crise do modo de produção feudal e de enfraquecimento da autoridade religiosa.
(d) pelo incremento das contestações populares às diretrizes políticas implantadas pelos regimes autoritários que floresceram na Europa, na primeira metade do século XX.
4- (Mackenzie) No século XIX, o mundo do trabalho fez surgir novas perspectivas para a compreensão da sociedade contemporânea. O Manifesto Comunista (1848), de Marx e Engels, indica a mudança de concepções abstratas e utópicas sobre a sociedade, para outras mais concretas e combativas.
(Carlos Guilherme Mota)
Sobre Karl Marx e Friedrich Engels é INCORRETO afirmar.
(a) A obra que sintetizou as suas teorias econômicas, sociais, políticas e culturais foi O Capital, que retomava a tradição do pensamento dialético, aprofundando-o na linha do Materialismo Histórico.
(b) A sociedade capitalista é contraditória, uma vez que produz um trabalho excedente que jamais retorna ao trabalhador, isto é, a mais valia.
(c) Formularam um socialismo de um novo tipo, baseado na concepção de que o capitalismo deve progressiva e pacificamente evoluir para o socialismo.
(d) Criticavam os socialistas Saint-Simon, Charles Fourier e Robert Owen, que não se baseavam, como eles, num estudo científico da história para aprender as leis da sociedade e da economia.
(e) As lutas de classes entre proprietários e trabalhadores eram percebidas por eles como uma contradição fundamental do sistema capitalista e que levariam à abolição da ordem burguesa e do Estado que sobre ela se sustentava.
5- (Mackenzie) Os primeiros socialistas, ao formularem profundas críticas ao progresso industrial, estavam ainda impregnados de valores liberais. Atacando os grandes proprietários, mas tendo, em geral, muita estima pelos pequenos, esses teóricos acreditavam que pudesse haver um acordo entre as classes.
Cláudio Vicentino e Gianpaolo Dorigo
Os historiadores acima estão se referindo aos:
(a) socialistas científicos.
(b) socialistas utópicos.
(c) anarquistas.
(d) marxistas.
(e) socialistas liberais.
6- (Pucmg) O chamado socialismo científico, formulado por Marx e Engels no século XIX, propunha:
(a) a superação do capitalismo pela ação revolucionária dos trabalhadores, aglutinados em torno da Internacional Socialista.
(b) a redução do papel do Estado na economia para efetivar o controle direto pelo proletariado sobre os meios de produção.
(c) a supressão de toda legislação trabalhista e social, tida como mecanismo de alienação e cooptação do proletariado.
(d) a realização de sucessivas reformas na estrutura capitalista, possibilitando a gradativa implantação do comunismo avançado.
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